segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Don’t Fear The Reaper

Tradução das Cutscenes Mórbidas!

Hoje é segunda e como prometido aqui estão as cutscenes!
Cutscene 1 – O Acordo da Morte -
Herói: …Espera, o que? Eu achei que você tinha dito que isto brilharia na presença do ladrão.
Morte: Você está enganado, Herói. Eu disse que poderia brilhar na presença de quem pegou a ampulheta. Alguém não pode roubá-la a não ser que seja a sua, e a habilidade de julgar – ou encerrar – uma vida pertence a MIM.
Herói: Mas então por que ME mandar recuperar todas elas? Por que colocar esses tão importantes e FRÁGEIS instrumentos em risco?
Morte: Você acha que eu colocaria em perigo as vidas dos mortais ligadas as ampulhetas? Eu não o faria. Mas eles não podem ser destruídas – nem sua areia pode vazar – a não ser que seja esse MEU desejo. *Destrói uma ampulheta e um homem em algum lugar em Lore morre* Essa busca foi para determinar se você tinha o que é necessário para ter a custódia de várias vidas. Se VOCÊ valia a pena para se tornar… EU.
Herói: !?!?!?!? Opa, opa, opa. Eu nunca concordei com ISSO. Eu não cheguei muito longe pra morrer agora.
Morte: A habilidade de ESCOLHER é um luxo. Eu tenho existido desde que a primeira consciência começou a ser capaz de entender o que mortalidade é. Eu fui – concebido – quando o conceito de morte foi definido, realizado. Eu nunca fui PERGUNTADA se aceitava esse papel. Eu simplesmente ERA. Eu nunca tive escolha – ou a chance – de ser… MAIS. *O Herói tenta sair de fininho* Eu quero algo diferente. Eu quero… VOCÊ. Sua vida. E você se tornara a nova Morte.
Herói: Bem – Infelizmente, eu estou usando minha vida. Eu passei anos treinando esse corpo. Desculpe, mas não posso.
Morte: O dom da imortalidade e o poder que eu ofereço não é algo para ser facilmente recusado.
Herói: Sabe, a vida real é MUITO menos atraente do que você consegue imaginar. Banho, lutar contra os elementos e os inimigos, sangrar e sentir dor…
Morte: É melhor viver e perder do que nunca ter vivido, Herói. Eu tenho feito MUITOS favores para você através dos anos, não? Você me negaria a chance de experimentar como a vida – que você está vivendo – é?
Herói: 72 horas. É tudo o que você terá. Se eu não gostar de ser a Morte, eu terei meu corpo de volta, e você seu poder.
Morte: Concordo. *O Herói toca na foice da morte, e eles trocam de lugar* Eu me sinto tão… carnuda. Eu não imaginava que um corpo seria tão pesado. Eu posso sentir o cheiro da minha própria mortalidade.
Herói: É, nós chamamos isso de “suor.” Banhos resolvem isso. Tenha certeza que tomará alguns durante suas 72 horas de vida.
Morte: Obrigado pelo conselho. E eu aconselho que VOCÊ escute Thanatops, agora SEU servo, com sugestões de como preencher seu novo papel.
Cutscene 2 – O Tumulto da Morte -
Herói: *Usa sua foice para desarmar a Morte, salvando Thok* O que você está FAZENDO?! Você não mata os treinadores de Heróis de Swordhaven!
Morte: Você o faz se eles são a razão de você trabalhar mais. ELES são a razão que eu – e agora você – estar devendo tantos favores. E seus heróis NUNCA pagam seus débitos.*Nesse momento, Thok pula para a frente de Arcana, Metrea e Juvania para protegê-las*
Herói: Nós não podemos pagá-los se estivermos MORTOS, sabe.
Morte: Você não pode continuar morrendo se você estiver morto, sabe.
Herói: Justo.
Morte: Sem treinadores para trabalhar com novos Heróis, VOCÊ não trabalhará demais e eu não terei ninguém para roubar minha diversão e aventuras.
Herói: Eu não acho que você entendeu o conceito de…
Morte: Além disso, eles não estão mortos ainda. Eles não podem realmente morrer antes que a Morte – antes que VOCÊ – aprove. Eu sou obrigado a dar a todos os mortais uma segunda chance. Deixem-os me deverem favores. Você verá o quão bem isso funciona. Você não está sob esse contrato. Esta é sua chance de realmente FAZER alguma coisa com seu poder. *O Herói usa seu poder de Morte para criar um portal e levar a si mesmo e a morte de volta para o submundo* Por que estamos de volta aqui? Meu tempo ainda não acabou ainda; nossa troca ainda não acabou.
Herói: Você não entende o que SIGNIFICA ser um herói mortal. Pessoas precisam ajudar uns aos outros ou ninguém irá sobreviver. Um herói não pode ficar sem aliados, alguém para proteger sua retaguarda. Se você matar seus amigos em potencial, você diminui SUAS chances de sobreviver em batalhas futuras. …e as minhas. Porque eu sei agora que eu não posso deixar o mundo com você. Não quando você não entende o que o mundo – e a vida – realmente são.
Morte: Eu NÃO resumirei o trato! Se você for quebrar nosso contrato, então esse acordo será invalidado. Minhas 72 horas se tornarão permanentes! Você pode querer lembrar-se disso, Herói: você não pode trapacear a Morte. Agora você sabe.
Herói: Ele disse isso, esquecendo-se que ELE é o mortal agora. Nós veremos quem trapaceia quem,
Morte: Apenas espere.
Cutscene 3 – A Morte da Morte -
Morte: Hmpf… Um fim rápido será o ÚLTIMO favor que eu farei pra você. NENHUM mortal tem o poder de matar a Morte! *Segue a batalha épica entre o Herói e a Morte*Palavra de poder… MORRA!!! *Usa uma magia no herói, mas nada acontece* … O. Que. Você. FEZ?! Por que minhas filhas não responderam meu chamado? Sua ampulheta deveria estar em minhas mãos! Eu poderia quebrá-la com um sopro, espalhando as areias da sua vida através do Submundo!
Herói: Hmm… Você DISSE que nenhum mortal poderia trapacer a Morte. E antes que as 72 horas acabem, seus poderes são MEUS. E MINHA ampulheta… está ligada a VOCÊ! *Pega a ampulheta da Morte de dentro de seu caixão*Pelo jeito, você poderia não querer gritar o que acessa a magia onde outras pessoas possam ouvi-la. Apenas uma das coisas que você aprende batalhando contra um fenticeiro maligno. Você faz muito isso quando é um Herói. Eu irei esquecer o que você disse sobre espalhar a areia dessa ampulheta. Veja. Você é… bem, você é a Morte. Você é imensamente poderoso. Você decide o quanto os mortais viverão e quando nós morreremos. Você ter que se preucupar com comer, dormir e coordenar olhos e mãos é como, como – O Herói tentar explicar porque vilões ganham tão frequentemente ou guerreiros do Bem morrem tão jovens.
Morte: Era seus destinos, suas horas. Não há outra resposta. Nenhum simples mortal que perguntou isso – e foram muitos – aceitaram.
Herói: Nós somos MORTAIS. Nossa natureza é lutar contra o que nós ameaça, para sobrevivermos. A Morte é inimigo final. Aceitar a morte significa um fim à vida. À… À cor, ao movimento, ao SER. A tudo!
Morte: E agora você entende por que eu queria sua vida. Aquela cor, aquele movimento, aquele – SER, era como nada que eu já tinha conhecido.
Herói: E agora VOCÊ entende por que eu quero minha vida de volta. *A ampulheta volta para dentro do caixão*
Morte: E você deve tê-la. Mesmo com todas as vezes que te mandei de volta, você ainda me vê como um inimigo?
Herói: Eu acho… que é no fim morrendo nos traz para o que nós lutamos contra. É muito fácil esquecer sem a morte – *Destroca de lugar com a Morte*
Herói: A vida não pode continuar. Eu entendo que é melhor agora que tomei conta de suas ampulhetas, senti o que você sente quando um mortal espera que a Morte o leve. Suas filhas, elas não perguntaram ao ser-mortal quanto tempo elas viverão quando medem a areia e preenchem suas ampulhetas, certo? Os destinos não ao justos quando determinam o curso da vida. Você sabe disso, e eu sei também. *Segue para o portal que leva de volta para o mundo humano* Não é a hora das minhas aventuras terminarem. Mas quem disse que não é a hora das suas começarem?
Morte: E se você estiver por perto quando essa hora chegar e eu precisar de um favor SEU?
Herói: A morte sempre paga seus débitos… E eu também.

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